Disparates à Kaulitz . . . que bom !
Vá Tom, acaba lá de contar a história . . .
Desta vez, foi ela que acordou primeiro, porque eu me esforçei mais ! [ Foi nada . . . o que tu queres sei eu ! ] Muah ha ha ha !
Continuando, acordei com ela a beijar-me o pescoço .
- Hum . . . tão bom . . . – disse-lhe eu com uma cara de maroto .
Depois, beijou-me “ decentemente ”, se bem que todos os beijos dela são decentes . . . [ Ooh ! *.* ]
Enquanto olhava para ela, pegou-me numa rasta e começou a esfregá-la no meu nariz :
- Pára . . . isso faz cócegas !
- A ideia é essa . . . !
Começei a passar as mãos pelo corpo dela e com um beijo meu, começou tudo outra vez . . . [ isso é que é amor ! ] xD !
Só houve uma coisa que correu mal, tivemos de parar ! Tinha chegado a hora que eu não temia, mas não queria . . .
Fiquei a olhar para ela, e ela para mim . Acho que foram dez minutos, mas depois beijei-a e disse-lhe, muito baixinho, ao ouvido :
- Vou-me vestir . . .
- Vai lá, mas ficas melhor assim como estás ! – x)
E fui, fui para dentro da casa de banho e vesti-me . Tinha levado uma caneta e uma folha onde lhe escrevi o seguinte :
“ Fui porque tinha de ir,
Se pudesse, avisava-te para me despedir,
Mas assim foi melhor, pelo menos para mim .
Quero que saibas que o que senti contigo
Nunca tinha sentido antes,
Espero, um dia, poder voltar´
Para depois, quando chegar, te encontrar. . .
Amo-te, um beijo,
Tom Kaulitz .”
CONTINUA . . .
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