Dia'riO DOs Disparates @ Capi'tulO 1

Tem um nOme parvO, mas e' uma grande histO'ria *-*
Ja' a escrevi ha' algum tempO, ( ha' um anO atra's ) e cOmO ja' vOu nO segundO vOlume, resOlvi pOstar cOm a ajuda das minhas fOfas ^^

Disparates...à Kaulitz !!

É o “mano gémeo mais velho” que vai contar a história . O Tom claro ! Por isso, vamos ler com atenção :

Acordei . Abri os olhos, e, lá estava ela ! Tinhamos adormecido após uma longa noite . . .
Com ela tudo era diferente, só queria ficar a olhar para ela, mas não consegui... ! Dei-lhe um beijo na bochecha.
Ela acordou:
- Bom dia ! – disse-me ela com a dua voz doce e os seus olhos castanhos brilhantes.
- Bom dia, Ana . – respondi . Agora sim ! Dei-lhe um beijo decentemente, mas antes que continuasse, ela empurrou-me e disse :
- Não, não ! O que tu queres sei eu ! [ tu queres é ficar na borga ! ] – ao dizer isso, sorriu, e sim Carol queria !
- E tu, vais-me dizer que não queres ?
- Quero, mas tenho fome ! E para fazer exercício físico, preciso de comer !
- Está bem, então . Vamos tomar o pequeno-almoço ?
É óbvio que fomos ! [ Sim Tom . . . nós sabemos . . . ] Saímos do quarto do Hotel e fomos lá abaixo .
Quando lá chegamos, uma rapariga dirijiu-se a nós, a Ana virou-se para mim e disse:
- Vamos para outro sítio antes que . . . – Mas antes que ela acabásse, a rapariga tinha chegado a nós, e disse para a Ana :
- Então, trambolha ? Já conseguiste o que querias ? – disse isto com um arcinho tão irritante, que não sei como é que a Ana se conteve e não lhe deu um “ pêro ”, virou-se [ cheia de style =D ] para a outra e disse-lhe :
- Alexandra, sinceramente, pensas que toda a gente é igual a ti ? – toma ! é por estas e por outras que . . . [ cala-te Tom ! ] . . . pronto, está bem . Prosseguindo :
- Eu apenas vim ao concerto e o Tom . . . – não a deixei continuar, ninguém tem nada a haver com isso ! Peguei-a pela cintura, abracei-a e pedi-lhe que tivesse calma . Acho que teve vontae de gritar, e que gritos que ela dá ! Mas não gritou, gemeu [ gemeu ?! mau. . . ] não é esse gemer, quer dizer, foi baixinho . . . [ * carinha de malandra * ] -.-
Mas continuando, voltei a tê-la nos meus braços, e aquele sentimento de que vos falei ao início . . . [ isso é amor, Tom ! ] Não é nada ! Quer dizer . . . não sei . . . mas avancemos, ELA ACALMOU-SE ! !
Depois quem se passou fui eu ! Aquela estúpida, tinha de interromper ! Virou-se para mim, com aquela cara de c* [ bip! ] e disse :
- Ooh ! Tão lindos . . . o boi e a vaca abraçadinhos !
Não me contive e dei-lhe um estalo ! [ Tom !?! ] Opáh ! E podia ter dado mais, mas como sou um “ Don ”, não dei . Ficaram as duas a olhar para “ eo ”, mas, também, foi o que qualquer pessoa faria no meu lugar . Ficámos em silêncio durante alguns minutos, até que a cara c* [ bip! ] disse:
- Achas que lá por seres famoso e teres guito me metes respeito ?! - [ a mim mete ! ] Pois tá bem Carol, eu sei que sou bom . . . xD
E esta foi a gota de água ! Já me preparava eu para lhe dar umas boas
- Tem calma tu agora, não vale a pena perdermos o nosso precioso tempo com “ coisas ” como esta, vamos ! – e pegou-me pelo braço, levando-me para nos sentarmos numa mesa, do café do Hotel .
Sentámo-nos, não consegui resistir a fazer-lhe um pequeno questionário [ olé ! ] :
- Quem era aquela ? – perguntei-lhe “inocentemente” ( como se eu o fosse . . . )
- Era a Alexandra, uma antiga colega minha, ou melhor, desde a minha infância . . . e ainda é, porque nós ainda estamos a estudar . . . – antes que ela acabásse veio o empregado e pedimos o que queriamos [ olhá bola de berlim com creeeme ! ] eu digo-te a bola . . .
- Sempre fomos amigas, desde a pré ! Até que ela me roubou um namorado . . . E agora quer roubar-me o resto do dia contigo !
Estava chocado, e ao mesmo tempo, senti um aperto no peito . Sabia que mais tarde ou mais cedo teria de lhe contar . . .
- Tom ? Tom estás aí ?!
- Estou, estou chocado . . . Mas não vou deixar isso acontecer . Vamos ficar juntos até ao fim . . . !
- Até ao fim ? – perguntou-me ela a sorrir . Sentia-me como se estivesse a derreter, mas foi então que me apercebi do erro que tinha dado :
- Até ao fim, do dia . . .
Depois de ter dito isto ela teve uma reacção estranha : ficou triste mas depois sorriu . Acho que percebeu que tinha dito isto com tristeza . Não olhes para mim assim, Carol . . . não me queria despedir dela . . . [ ah, não querias despir . . . ] DES-PE-DIR ! que é diferente . Despir até queria . . .
Bom, [ pois és ! ] eu sei que sim, escusas de lembrar, [ mas o Bill é melhor ! ] -.- [ =D ] vá deixa-me continuar !
Depois de tomarmos o pequeno almoço, voltámos para o quarto, e enquanto caminhávamos em direcção ao elevador, o meu coração parecia uma bomba-relógio, nunca me tinha acontecido nada parecido em relação às raparigas . Era sempre naquela de “conhecer-> curtir-> bazar”, com ela, queria que o “bazar” não acontecesse . . . [ Amor é o nome disso, Tom ! ]
Talvez seja, mas acho que ela não sentia por mim, o mesmo que eu sentia por ela . [ =( ]
Quando chegámos ao quarto, [ amén ! ] é mais ‘aleluia’ [ ou isso . . . ] fechei a porta à chave, não queria ser incomodado ! Ela abraçou-me e eu pus-lhe as mãos nos bolsos, e levei-a até ao canto, onde trocámos uns beijos . [ quantos ???? ] muitos . . . [ ela não te pôs as mãos nos bolsos ?? ] pôs, quando eu a encostei ao canto ! [ coitada, não teve mais opções . . . ] E já foi bem bom ! ! Ainda estávamos só a começar ! [ o que é que gostas mais nos beijos dela ? ] Que me puxe o piercing ! xD [ pois . . . eu também puxava o do Bill ! ] isso é contigo !
Estávamos lá nós, encostados ao canto, quando ela começou a empurrar-me; ao princípio não percebi para onde; mas quando caí percebi logo: PARA A CAMA !!!! [ fricção ! @ ]

CONTINUA . . .